sábado, 28 de maio de 2011

Faculdade Fametro visita Abrigo Moacyr Alves, em Manaus

Faça uma visita, conheça cada caso, dê uma ajuda, material ou não, para essas crianças, mais importante do que o leite é um minuto de atenção que você dedica a elas.


Conscientizar os alunos quanto à responsabilidade social é uma das metas da atividade desenvolvida por mais de 35 alunos dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Nutrição da Faculdade Fametro que realizaram no dia 28 de Maio (sábado) a entrega de doações (materiais de higiene e brinquedos) no Abrigo Moacyr Alves.


Para a professora da Fametro, Karina Mota, conscientizar os alunos a ter a sensibilidade necessária com os futuros pacientes inclusive as pessoas com deficiência física e neurológica é primordial para que eles sejam bons profissionais.


A visita, foi uma otima experiência, foi emocionante, para quem foi pela 1ª vez, quem tem o mínimo de sensibilidade com certeza se comoveu, sentiu aquel aperto no peito, uma sensação totalmente inexplicávs de bem estar ao ajudar ao próximo, não houve transito nem sono que me impedisse de ir e dar minha parcela de contribuição, pequena certamente, mas fundamental para cada criancinha que teve algumas horas da minha atenção e carinho, tudo de bom para esses anjinhos, que papai do céu olhe sempre por ele e por todas as crianças que a cada dia mais e mais, são abandonadas e entregues a sua própria sorte, um abraço bem forte e um beijo estalado em cada uma delas, acompanhados de muita dedicação, amor e paciencia é o que desejo do fundo do meu coração a todas essas crianças, nao so do Moacyr Alves, como tambem de todos os abrigos, espalhados por este mundao de meu Deus.


Obrigada Deus, por ter me dado a oportunidade que tive hoje, obrigada por colocar pessoas como a prof.ª Karina na vida dessas crianças e obrigada, muito obrigada, por todos os voluntários e profissionais que se dedicam em ajudar.


Professora Karina, uma das Damas da Caridade de Manaus.


Um passeio pelo abrigo


Momento de descontração das crianças.

domingo, 15 de maio de 2011

Precisa-se de loucos


De loucos uns pelos outros! Que em seus surtos de loucura tenham habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor. Que olhem a ética, o respeito às pessoas e a responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.

Precisa-se de loucos de paixão. Não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências dêem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos de coragem para aplicar a diversidade em suas fileiras de trabalho, promovendo igualdade de condições sem reservas, onde as minorias possam ter seu lugar, em um ambiente de satisfação e crescimento pessoal, independente do tamanho do negócio,segmento ou origem do capital.

Precisa-se de loucos visionários que, além da prospecção de cenários futuros, possam assegurar um novo amanhã, criando estratégias de negócios que estejam intrinsecamente ligadas à felicidade das pessoas. Primeiro a gente é feliz, depois a gente faz sucesso, não se pode inverter esta ordem.

Precisa-se de loucos pelo desconhecido que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus tem a dizer sobre mobilidade de capitais,tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações. Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora. Palavras não transformam empresas e sim atitudes.

Precisa-se simplesmente de loucos de amor. De amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas; Amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; Amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e divino, do jeito que Deus gosta.

As organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las… Ou resgatamos a inocência perdida ou teremos que desistir de vez da condição de HUMANOS. Qual vai ser a sua atitude?